HISTÓRIA DA ENTIDADE

A Associação dos Barqueiros de Aruanã - ABA, entidade sem fins lucrativos, fundada em 24 de maio de 1988, com fins dar suporte aos seus associados para a prestação de serviços organizados e seguro no transporte fluvial aos nossos visitantes, reconhecida como de utilidade pública pela lei municipal nº 100 de 06 de março de 2007.

No dia 24 de maio de 1988, na escadaria do Porto do Cais, reuniram dezenas de barqueiros profissionais, com apoio do Senhor Davi Troncoso Neto, tido como nosso Presidente de honra, para amadurecer a idéia de fundar uma associação e assim unir os barqueiros até então desamparados. Depois de conversa prá lá, conversa pra cá, chegou-se a um acordo para constituir a primeira diretoria e assim fundar a tão sonhada associação, que o mandato dos primeiros diretores se estendeu até o dia 27 de abril de 1991.

1ª Diretoria Executiva: Presidente: José Pereira Guida, Vice-presidente: Calixto Ferreira Lima, Secretário: Edson Pereira Marinho, Tesoureiro: José Carvalho de Matos, Diretor de Porto: Alcides Bastos Figueiredo, Diretor de Patrimônio: Henrique Ferreira Camelo e Diretor Social: José Gonçalves da Silveira.
O Estatuto da ABA entende-se por sócios fundadores aqueles que assinaram a ata de fundação da entidade, os quais são: Davi Troncoso Neto, Edson Pereira Marinho, Henrique Ferreira Camelo, José Gonçalves Silveira, Vilmar Alves de Carvalho, Maximiano Francisco da Silva, Manoel Mauro Mendes Galvão, Sebastião Manoel Silva, Waldemar Mariano de Souza, Nicolaw Karajá, Alcides Bastos Figueiredo, Agenor Alves de Almeida, Calixto Ferreira Lima, Mário Arumane, Washington Machado de Araújo, Melquiades Ferreira, Ademir Mariano de Souza, João Camelo Pinto, Joaquim josé Soares, Rosalino Inácio Ferreira, Mário Amorim Leão, josé Pereira Mendes, João Batista Ribeiro, josé Pereira Guida, Domingos Ribeiro Lima, Adelcides Santana, Adão Bosco Maria da Silva, Edilson Lourenço das Neves, João da Silva Souza, Jefferson de Moura Borges, Gandhi Augusto Rocha, José Carvalho de Matos, Raimundo Cantuário, José Ferreira dos Santos, Domilton Pereira Burjack, Eli Antônio Gonçalves, Gilberto Alves dos Reis, Marco Antônio Crosara, Geremias Pereira da Cruz e Nazion Santana.

Hoje temos uma Associação em plena atividade que presta bons serviços aos nossos visitantes, tanto no transporte fluvial, como nas informações fazendo que tenham boa estada tanto na cidade como na região, seja como pescadores amadores ou amantes das belíssimas praias às margens do Rio Araguaia e do Rio Vermelho.

A ABA além de suas atividades normais, presta relevante serviço de informação aos turistas que contribui e para a organização do Porto Central, é parceira do Corpo de Bombeiro prestando as informações necessárias aos banhistas e condutores de embarcações, conscientizando-os dos perigos que as águas oferecem para quem insiste com as imprudências, principalmente aqueles que abusam da bebida alcoólica.

A nossa Associação, prima em primeiro lugar pela segurança de nossos passageiros, para isso nossos associados contam com equipamentos de trabalho em bom estado de conservação, além disso, fazemos com que nossos condutores cumprem a legislação pertinente, como habilitação; registro da embarcação; seguro obrigatório; uso de colete salva-vidas; além da higiene pessoal e de seus equipamentos.

A Marinha do Brasil, através da Capitania Fluvial de Brasília, além de capacitar, fiscaliza nossos condutores, inibindo-os ao uso bebida alcoólica, com o uso do etilômetro (bafômetro); fiscaliza nossas embarcações, quanto ao seu estado de conservação; capacidade de carga, o uso de obrigatório de coletes salva-vidas e outras providências com relação à segurança do condutor e usuários.

Lago do Matacoral, outro lugar de rara beleza, local escolhidos pelos pescadores para reunião de almoço, para um bate papo acompanhado de uma cervejinha e de muitas estórias de pescador.

Além desses lagos já citado, há outros, como lago das cangas, lago do dumbá grande, ambos no rio Araguaia; lago do acará, no rio Vermelho, local escolhido pelos turistas na época da cheia, onde já se pôde ser contado de uma só vez, mais de 30 lanchas ali reunidas, com seus proprietários desfrutando da beleza do local na companhia das esposas e filhos.

O turismo sem sombra de duvidas continua sendo uma das atividades em ascensão, mas que carece de ações firmes para que nossos visitantes possam desfrutar dessas maravilhas por muito e muitos tempo sem destruí-las.